Uns dias mais tarde do que o previsto e o príncipe Santiago presenteia-nos com a sua chegada no dia 02 de Agosto, sexta-feira, pelas 18h27 com 3120gramas e 49 cm.
Naquela que seria uma tarde, aparentemente, normal depois de uma manha passada na praia, fui ao HPA fazer mais um CTG pois o rapaz teimava em não querer nascer. Uma vez que não tinha contrações e estava perto da data limite para indução do parto e após conversa e analise com a minha médica, decidimos então avançar para o parto.
Clinicamente com uma bacia estreita e com o colo do útero a 2 cm, dificilmente o Santiago nasceria de parto normal. Eram 16h47 quando decidimos avançar com a cesariana.
Fui invadida por um nervoso miudinho que foi crescendo à medida que se aproximava a hora. Apetecia-me rir e chorar aos mesmo tempo. Por um lado estava breves instantes de conhecer aquele que já era o AMOR da minha vida, por outro sabia que seria a nossa primeira separação e receei pela primeira vez não estar à altura deste desafio tão importante e grandioso que é a maternidade.
Começaram as preparações para a minha ida para o bloco. Quando lá cheguei, pela mão da enfermeira com a qual fiz o curso de preparação para o parto, tinha à minha espera toda a equipa que me ajudaria a trazer o Santiago ao mundo. Foi-me explicado tim tim por tim tim e a viagem para conhecer o Santiago começou.
Nunca antes tinha estado num bloco operatório e saber que tinha o H. comigo tranquilizou-me imenso. A atenção e naturalidade da equipa médica e de enfermagem também foi fundamental. Foi tudo muito rápido e cerca de 20 minutos depois de ter entrado para o bloco ouvia o primeiro choro do Santiago ao mesmo tempo que se ouvia Calvin Harris - Feel so close. Pertinente.
Passados alguns minutos o H. trouxe o nosso filhote e assim que olhei para ele tive a certeza de que já o conhecia desde sempre!
Chorei de alegria quando o ouvi chorar pela primeira vez, chorei de alegria quando o vi. Aquele ser pequenino, de farto cabelo preto e olhos azuis e curiosos era meu. Sim eu acabava de ser mãe, logo eu que ainda me sentia tão filha, tao necessitada de proteção dos meus progenitores. Não pude, contudo, deixar de sentir uma certa angustia por o meu bebé já não estar comigo, no meu T0 e agora a minha missão era protege-lo.
E foi assim que no dia 02 de Agosto, começou uma linda história de amor.
Naquela que seria uma tarde, aparentemente, normal depois de uma manha passada na praia, fui ao HPA fazer mais um CTG pois o rapaz teimava em não querer nascer. Uma vez que não tinha contrações e estava perto da data limite para indução do parto e após conversa e analise com a minha médica, decidimos então avançar para o parto.
Clinicamente com uma bacia estreita e com o colo do útero a 2 cm, dificilmente o Santiago nasceria de parto normal. Eram 16h47 quando decidimos avançar com a cesariana.
Fui invadida por um nervoso miudinho que foi crescendo à medida que se aproximava a hora. Apetecia-me rir e chorar aos mesmo tempo. Por um lado estava breves instantes de conhecer aquele que já era o AMOR da minha vida, por outro sabia que seria a nossa primeira separação e receei pela primeira vez não estar à altura deste desafio tão importante e grandioso que é a maternidade.
Começaram as preparações para a minha ida para o bloco. Quando lá cheguei, pela mão da enfermeira com a qual fiz o curso de preparação para o parto, tinha à minha espera toda a equipa que me ajudaria a trazer o Santiago ao mundo. Foi-me explicado tim tim por tim tim e a viagem para conhecer o Santiago começou.
Nunca antes tinha estado num bloco operatório e saber que tinha o H. comigo tranquilizou-me imenso. A atenção e naturalidade da equipa médica e de enfermagem também foi fundamental. Foi tudo muito rápido e cerca de 20 minutos depois de ter entrado para o bloco ouvia o primeiro choro do Santiago ao mesmo tempo que se ouvia Calvin Harris - Feel so close. Pertinente.
Passados alguns minutos o H. trouxe o nosso filhote e assim que olhei para ele tive a certeza de que já o conhecia desde sempre!
Chorei de alegria quando o ouvi chorar pela primeira vez, chorei de alegria quando o vi. Aquele ser pequenino, de farto cabelo preto e olhos azuis e curiosos era meu. Sim eu acabava de ser mãe, logo eu que ainda me sentia tão filha, tao necessitada de proteção dos meus progenitores. Não pude, contudo, deixar de sentir uma certa angustia por o meu bebé já não estar comigo, no meu T0 e agora a minha missão era protege-lo.
E foi assim que no dia 02 de Agosto, começou uma linda história de amor.
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