segunda-feira, 30 de junho de 2014

6 dicas para iniciar os primeiros passos

Depois de tratar  o gatinhar por tu, surge a vontade de dar os primeiros passos. Ainda inseguro e imaturo nos movimentos o S. não perde a oportunidade de se colocar de pé agarrando-se a tudo o que encontra. Apesar de saber que ele começará a andar no seu próprio timing, encontrei este interessante artigo do pediatra João Moreira Pinto, do qual gosto de acompanhar as dicas e sugestões. Aqui ficam algumas sobre os primeiros passos.

 As crianças dão os primeiros por volta dos 12 meses. 'Por volta' é o termo quase-técnico para dizer que algumas começam aos 9 meses e outros aos 21 meses. A criança começará andar quando o seu organismo, os seus músculos e a sua coordenação motora sentirem que estão preparados para o fazer. Teoricamente (ou seja,  o que vem nos livros), não há nada que os pais possam fazer para acelerar este desenvolvimento neuro-muscular. Deve-se dar tempo ao tempo, mas pai que é pai (e Mãe que é Mãe) não sabe ficar de braços cruzados. Além do mais, a marcha é uma das principais modalidades na competição entre progenitores. Não há sala de espera de pediatria ou encontro de Mães-amigas que o tema não venha à baila e ninguém gosta de ficar atrás. Repito: não há estudo nenhum que prove que as medidas que se seguem acelerarão o início da marcha do seu filho. Mas mal não fazem e nós pais não gostamos de ficar de braços cruzados...

1. No stress. Apesar das dicas que se seguem. Lembre-se sempre desta: não há duas crianças iguais. Umas comem tudo outras não comem nada, umas sorriem cedo outras só mais tarde, umas palram cedo outras mais tarde... O facto de a criança estar a atrasar o início da marcha não quer dizer que vá ser 'atrasada' em tudo o resto. Salvo em caso de doença neurológica ou muscular conhecida, a sua criança acabará por andar. Não deixe a 'competição' que falei em cima subir-lhe à cabeça e dê tempo ao tempo. Apressar as coisas pode ser prejudicial, porque pode provocar medo e insegurança à criança. Por isso, no stress.

2. Exercitar a coluna. Desde o nascimento, o bebé deve brincar algum tempo de barriga para baixo. Exercitar os músculos do pescoço e das costas previnem a morte súbita e servirão para ganhar força suficiente para (mais tarde) a criança se sentar e, depois andar.
[fonte: boppy.com]

3. Exercitar as pernas. Assim que a criança conseguir apoiar-se de pé, deve-se incentivar brincadeiras que ela possa fazer nessa posição. As mesas de actividades muitas vezes escorregam, mas colocar os brinquedos num sofá é uma solução acessível e disponível quase em qualquer lado. Os andarilhos são 'proibidos' pelos pediatras. Eu até gosto, mas de facto nada prova que eles aceleram a marcha. Aqueles brinquedos com rodas em que a criança se apoia e anda não parecem gerar polémica, mas cá em casa nenhum dos rapazes se deu com aquilo. De facto, ambos se estatelaram no chão e recusaram aquelas aventuras.
[fonte: comprafari.com]

4. Motivar. Em média, as crianças que gatinham andam mais tarde do que aquelas que não gatinham. Isto acontece porque as crianças que gatinham arranjaram uma forma rápida de ir de um lado para o outro sem precisarem de andar, enquanto as que nunca gatinharam precisam da marcha para lá chegar. Assim, devemos criar incentivos para a criança se colocar de pé. Os brinquedos colocados sobre o sofá são uma forma de os obrigar a levantarem-se do chão. Mudar o brinquedo de posição pode ser uma forma de o fazer percorrer o sofá, e mudá-lo para a mesinha, uma forma de incentivar que a criança vá percorrendo a sala.
[fonte: haverleecolyer.blogspot.com]

5. Passear. Uma criança com os braços esticados para cima entre as pernas de um adulto que o segura é a imagem mais comum quando pensamos nos primeiros passos. Talvez por vício de profissão, essa imagem recorda-me sempre das centenas de cotovelos deslocados que já tive que corrigir (ler aqui sobre pronação dolorosa): Por outro lado, não parece nada fácil para as crianças equilibrarem-se com os braços esticados para cima. Daí, sempre apoiei (e não agarrei) os meus filhos pelo cotovelo e, para treinar os primeiros passos, preferia que eles andassem com os bracinhos abertos para o lado (muito ao estilo da imagem que se segue). O que se ganha em ergonomia para a criança, perde-se em dores de costas para os pais, porque obriga a que o adulto ande mais curvado.

[fonte: newswise.com]

6. Libertar as amarras. A certa altura a criança anda apoiada nos móveis lá de casa. Percorre o sofá, estica-se até à mesinha ao lado, tenta alcançar a peça de mobiliário que se segue. Está na altura de soltar as amarras. Isto não vem nos livros, mas a forma que sempre me pareceu mais lógico foi encostar os meus filhos de costas contra o sofá ou contra a porta a esticar-lhes as mãos para os agarrar. Nas primeiras centenas de vezes eles só mergulham, isto é, atiram-se para os braços paternais sem qualquer passo antes. Com o passar dos dias, lá se desenha o que parece ser um passo, e depois outro, e já são três... A certa altura eles dão os passos todos e nós já estamos na outra ponta da sala.

Uma última nota sobre o calçado. Os melhores sapatos para dar os primeiros passos são as solas dos pés. Andar descalço é a forma mais segura de garantir a estabilidade que a criança precisa para iniciar a marcha. Mas como nem sempre é possível ter as crianças descalças em casa e principalmente fora de casa, escolha sapatos ou botas que cubram o tornozelo e que nesta zona sejam duras o suficiente para que o pé não torça.
 
 
Pode ler os artigo original aqui

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Confiar no Pediatra, o nosso.

Se quando estava gravida, cedo percebi que muitas medicas havia sem carteira profissional, depois de ser mãe também fui encontrando algumas pediatras na mesma situação.

Sempre gostei de partilhar informações e opiniões e de ouvi-las também, não fosse eu uma tagarela nata, não implicando por isso substituir a minha opinião pela da vizinha do lado.

Muitas vezes se diz que cada criança é uma criança e para mim cada pediatra é um pediatra também. Há os da velha guarda e mais tradicionais, há mais conservadores, há os liberais e que juntam à ciência uma boa dose de homeopatia, há os descontraídos, há os amorosos, há os arrogantes que acham que os pais devem seguir à risca as suas indicações, há os vanguardista sempre atentos à evolução da medicina, enfim, pediatras há muitos e de todos os tipos.

Quando tivemos de escolher o pediatra do S. tive em consideração o feedback de algumas pessoas próximas e independentemente disso eu sabia que o pediatra do meu filho tinha de ser:

Eficiente - gosto de pessoas seguras e que demonstrem que sabem bem o que estão a dizer e a fazer.

Disponível - para as urgências, facultar o telemóvel e atende-lo quando ligamos.

Pratico - nas explicações que nos dá e de comunicação fácil (com o pediatra do S. qualquer duvida normal trato com ele por email e que me responde em não mais de 20 min/30 min - Adoro!)

Criasse empatia com o Santiago - conseguido desde a primeira consulta. De que me serve gostar muito do pediatra se o bebé chora que nem uma Madalena cada vez que o vê? Nós temos de gostar dele mas o Santiago é que tem de demonstrar que gosta dele.

Boas referencias profissionais  - apesar de eu ser da opinião que os bons e os maus médicos fazem-se pelas experiencias que temos com eles é evidente que nos tranquiliza o facto de só ouvirmos opiniões positivas. Aqui não incluo a simpatia porque não era o que eu procurava num pediatra, aliás nem é o que eu procuro num médico, confesso.

Verdade que tivemos de optar por um dos três que tínhamos em mente e, curiosamente, de todos era o que menos feedback tínhamos.

Após a primeira consulta, concluídos que a nossa escolha tinha todos os requisitos por nós propostos e fomos continuando e confiando, até hoje, no o trabalho e nas indicações que nos tem dado sobre o nosso filhote.

Várias vezes presenciei discussões que o pediatra A só introduz um determinado alimento depois dos 12 meses, que o pediatra B não recomenda fazer-se aerossóis, que o C não sei o quê e que o D não sei que mais. Entrar nesta espiral de opiniões pode provocar muita insegurança em algumas mamãs como cheguei a presenciar.

Se na maternidade não há apenas 1 resposta certa, na pediatria também não e sempre considerei que um bom pediatra nos dá indicações de acordo com o bebé que ele via à frente dele e não porque aprendeu de determinada maneira quando estava na faculdade.

Acho que podemos aceitar subtilmente todas as opiniões mas na duvida, impera o bom senso, o conhecimento sobre o nosso filho e as indicações do nosso pediatra. Se não confiarmos nele, ou se acharmos que o A, o B, o C ou o D podem ser melhores do que o nosso, então está na altura de procurar outro pediatra.

Confiar em quem segue os nosso filhos é determinante para a nossa segurança enquanto pais.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

O que é Nacional é bom #4

Hoje deixo-vos uma marca muito especial, a Ballon d'amour. Especial porque conheci a pessoa, por detrás da marca, quando estávamos ambas gravidas. Fomos "colegas" no curso de Preparação para o Parto e Parentalidade, no HPA e como a nossa DPP era muito próxima acabámos por manter o contacto. Especial porque ambas temos um Santiago nas nossas vidas, lindos, cheios de vida, a luz dos nossos olhos. Especial porque nos difíceis primeiros dias com um recém-nascido em casa, o turbilhão de emoções e sentimentos era tanto, sem saber se era normal ou se estaria a caminhar para uma depressão pós parto que quando a Maria João me descobriu no Facebook e me contou a experiencia dela, muito semelhante à minha, eu senti que não estava sozinha nesta viagem que é a maternidade.
Este projeto nasceu de conversas, do dinamismo da Maria João e de muita vontade de fazer algo novo e diferente. E aqui está ele! Pronto para arrancar e fazer o maior sucesso. Em todas as peças, eu não tenho a menor duvida, que encontramos muito amor e dedicação na sua produção.
Estes dois miminhos já fazem parte da coleção do S.
Obrigada Maria e obrigada Ballon d'amour.


 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Santiago's Look #14

Esta semana escolhemos o look de casamento do baby S.
Sempre bem disposto e sorridente, que são já a sua imagem de marca, o S. esteve à altura do evento portando-se lindamente como sempre e cativando tudo e todos pela sua doçura. Sim, palavras de mamã babada.
Para o casamento do JM escolhemos um look romântico de bebé. Um fofo de riscas e bolso com um body de gola pierrot bordada.
Fita de chucha a dar um apontamento de cor e sapatinhos de estilo clássico e intemporal.



Fofo: Knot
Body: Knot
Fita de Chucha: Ballon d'amour
Sapatos: Chicco

terça-feira, 24 de junho de 2014

Treinos #dia 2

É verdade, estou de volta aos treinos!
Depois do S. ter nascido levei algum tempo a encontrar a melhor forma de voltar aos treinos. 4 meses depois dele ter nascido, saía durante 1 hora para treinar. 6 meses depois comecei a trabalhar e ainda que em horário reduzido, as saudades eram tantas que deixei de treinar outra vez. Sair do trabalho, ir buscar o S. à creche e esperar que o H. chegasse a casa para poder ir ao ginásio não era para mim a situação ideal. Logo eu que sou uma preguiçosa no que toca a exercício físico.
Com o aproximar da época balnear, confesso, e que com este tempo deve estar bom lá para Outubro, senti a necessidade de voltar a praticar desporto para voltar a pôr no lugar aquilo que a gravidez levou e escondeu algures não sei bem onde.
Pois é, fui uma gravida normal que engordou tanto quanto inchou, por isso bem podem, ou não, como eu terminei. Enorme!
Tenho recuperado muito bem e sem grande esforço é verdade, mas a flacidez e a celulite herdadas da gravidez ninguém me tira. Valha-me o brinde, o meu baby boy maravilhoso. Pouco habituada a estas palavras, e com uns ténis novos oferecidos pela minha mamã (sim também sou muito mimada, não é só o S.) ganhei uma motivação extra para voltar ao ginásio.
Desde ontem e ,espero, que por muito tempo, a minha hora de almoço será passada no ginásio. Ajuda claro, o facto de andar no ginásio do meu local de trabalho e assim já não tenho desculpa para não fazer 40-45 minutos de ginásio todos os dias. Não é muito tempo, mas é o que tenho e sem tirar um minuto que seja ao meu tempo com o S, que é o que mais me agrada.



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Wedding Time


No fim de semana estivemos em modo casamento. O primeiro do S.
Amigo de infância da mamã, que apesar de já ter casado há 6 anos continua a olhar para os outros e a pensar como é possível? Sim, ainda ontem eu e o JM e a AM tocávamos ás campainhas e corríamos que nem doidos para nos escondermos. Ainda ontem fazíamos travessuras próprias da idade e de gentinha reguila como só nós sabíamos ser. O tempo passa, corre, voa quase sem darmos por ele e ainda tenho memórias tão presentes da minha infância e adolescência que por vezes receio estar presa ao passado. Talvez queira crescer, mas não muito e não muito depressa.
Continuo a emocionar-me quando vejo uma noiva a entrar na direção do altar. Todo aquele brilho e magia trazem-me lembranças de um dos dias mais felizes e importantes da minha vida. A musica, o vestido, a felicidade estampada no rosto das pessoas continuam a fazer-me arrepiar. Adorei vestir-me de noiva e acho sempre que nós somos a estrela do dia. As crianças não nos largam, toda a gente olha minuciosamente para cada pedacinho de nós.
Meses de preparação resumidos num dia que passa tão rápido e  que temos a sensação de não o ter vivido em pleno. Fiquei muito feliz por poder presenciar mais este momento da vida do JM e só posso desejar as maiores felicidades do mundo. Não tarda estou eu a ver os nossos filhos a fazer o mesmo que nós. E que haja muitas campainhas para serem tocadas...


 

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Santiago's Look #13

Na nossa ida ao Gymboree, de que já falei aqui no blog, escolhemos uma roupa pratica que permitisse ao S. ter liberdade de movimentos. Não estava muito calor nesse dia pelo que optamos por uns calções com meias até ao joelho e uma camisa de xadrez India que foi amor à primeira vista na minha primeira noite fora, sem o S. Esta tinha de fazer parte do reu roupeiro. Não é muito habitual encontrar um padrão com varias cores para rapaz. Esta peça faz parte do meu lote de eleição de roupa do S.
 
 
 
Calções: Zippy
Camisa: Knot
 
Espaço: Gymboree

Pézinho ou barbatana?

Agora que o baby S. já gatinha e já se agarra a tudo para se levantar e com vontade de andar, os sapatinhos coquetes e cheios de estilo tiveram de dar lugar a sapatinhos formativos próprios para esta fase. E o que é bom nem sempre é o mais bonito, mas o importante aqui é facilitar a aprendizagem locomotora e permitir o correto crescimento do pezinho do bebé.
Por isso, quando o S. começou a gatinhar, aos 9 meses, tratei logo de lhe comprar calçado adequado para estimula-lo nesta fase tão importante.
Na verdade, também nesta área eu não conhecia grande coisa, para além da Chicco que é uma referencia desde miúda. Até eu tive os meus sapatinhos Chicco. 
Na escolha do sapato tive em conta alguns aspetos tais como:

O interior deve ser confortável a pensar em quem está a dar os primeiros passos

Ter contraforte no calcanhar para lhes dar uma maior estabilidade quando se colocam de pé ou mesmo quando dão o passo.

Ser flexível e cómodo aconselho a dobrarem o sapato e verificarem que é maleável.

Escolher bem o número. Não deve ficar justo nem grande e largo porque em ambas as situações podemos prejudicar o bom desenvolvimento dos seus pezinhos.

Pedir aconselhamento técnico pois para mim esta tarefa revelou-se mais difícil do que imaginava e os conselhos que nos dão são sempre uteis.

Apesar de estarmos quase no Verão, não queria sandália. Fazia-me alguma confusão o miúdo gatinhar e andar a esfregar os dedinhos no Chão. Mas não queria nada muito fechado e quente e acabei por encontrar  no modelo Gimor, da Chicco, o sapato ideal para o S. Os seus primeiros sapatinhos Chicco! Na altura aconselharam-me o numero 19 uma vez que ele estava a calçar o 18.
Depois de 1 mês a fazer maratonas com os seus sapatinhos novos, a mamã foi comprar um modelito de festa e já não levou o baby S. para experimentar. Cheguei a casa e achei que o 19 já era um bocado à conta e voltei à loja para a funcionaria me aconselhar. Apesar de ter comprado o numero 19 há apenas 1 mês, fiquei contente pelo S. ter chegado ao 20, não sei bem porquê, mas para mim é um sinal de que está a desenvolver-se bem! Experimentámos o 20 e chegamos à conclusão que afinal o numero ideal para ele é o 21! Não pude evitar de comentar que talvez fosse preferível levar logo o 25 para lhe servir, pelo menos até ao Natal! A funcionaria olhou para mim e só quando me viu a rir é que percebeu que eu estava na brincadeira. Mas, por segundos, deve ter achado que eu era maluca.
Andei eu, de sapataria em sapataria a tentar encontrar uns sapatos giros para o S. e tudo o que encontrava era a partir do 20/21 e que me pareciam grandes. Quando me rendi ás evidencias de que ele não tinha tamanho para usar modelos de sapatos de gente grande e optei pelo modelo Giris também da Chicco, sou confrontado com um tamanho 21!
Por este andar, vou ter "um barbatanas" lá em casa a contrastar com um 35 de Cinderela da mamã.
E sim, eu sou maluca, porque não há vez que eu lhe calce os sapatos que não lhe cante "...com os teus sapatinhos Chicco, em boa companhia, corres pelo campo a brincar ao sol..." Quem não consegue lembrar-se desta musica?
Sandália Gimor, Chicco


Sandália Giris, Chicco





 

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Rumo ao Litoral

O Verão chegou, finalmente! E mesmo a tempo do primeiro fim-de-semana todo-o-terreno com o S. Estou curiosa por ver a sua reação, principalmente por ter a possibilidade de estar com muitos miúdos de idades diferentes.
É o primeiro fim de semana fora com o S. sem ser em casa dos avós. Um fim de semana onde vamos ter de improvisar em muitas situações.
Todos os anos nos juntamos com um grupo de amigos que têm o TT em comum e rumamos até ao Litoral para o "Mar à Vista",  nome da iniciativa.
Este ano, no entanto, a logística foi diferente. Muito diferente! Alimentação, vestuário, medicação, brinquedos. Campo, Praia, piscina...plano A, plano B e plano C. Um jipe parece não chegar para um mini homenzinho a precisar de tanta coisa. Eu e o H. temos um saco de viagem de bagagem. Um! Também eu estou cada vez mais pratica nestas saídas.
Pensar no que preciso levar sem me esquecer de nada não vai ser tarefa fácil porque não é uma simples ida para um hotel. Vamos fazer refeições no campo, vamos andar  por estradas onde não abundam as áreas de serviço ou restaurantes ou wc's para uma simples muda de fralda.
Simplificar será a palavra de ordem deste fim-de-semana. E se vamos simplificar, se vamos!.
 
 

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Santiago's Look #12

 
Para um dia de Portugal ainda fresco, fomos aproveitar o feriado com um look desportivo e descontraído.
A bola de praia é mais uma obra de arte feita, ou melhor, pintada pelo S. no dia da criança.


 
 
Cações: Zippy
Camisola (body): Zippy
Boné: Zippy
Ténis: Nike



Uma aventura chamada Gymboree

E a nossa tarde de Domingo foi passada assim.



Conheci o conceito Gymboree através da creche do S. quando o autorizei a participar numa aula que iriam fazer para divulgar os seus programas. Fui para casa pesquisar sobre o assunto porque nunca tinha ouvido tal nome. E fiquei agradavelmente surpreendida principalmente pela diversidade de atividades pensadas para os mais pequenos. É certo que eles são bebés, mas por isso não têm de ficar à espera de ter idade suficiente para ter as atividades comuns de qualquer criança.
O Gymboree é um centro de programas de desenvolvimento infantil que associa a musica, as cores e os 5 sentidos ao desenvolvimento e crescimento pessoal da criança. E o internasse é que é por etapas, ou seja, dedicado a cada faixa etária do bébé e da criança.
Como a curiosidade da mãe não ficou por aqui, inscrevemo-nos numa aula experimental e lá fomos os 3 conhecer este conceito giríssimo e inovador.
Valeu tão a pena! Primeiro estranhou e notei-o um pouco desconfortável. Como já gatinha deixei-o explorar um pouco o espaço e depois foi vê-lo divertido entre sorrisos e gargalhadas. O momento alto para ele foi, sem duvida, as bolas de sabão. Notava-se magia na sua cara.
Para nós mamãs, é quase uma aula de ginástica e por isso quando saímos de lá fomos repor as energias com um delicioso bolo de chocolate.

 

segunda-feira, 9 de junho de 2014

domingo, 1 de junho de 2014

Feliz Dia Mundial da Criança a todas as nossas crianças em especial à minha :)





"It's not what you do for your children, but what you have taught them to do for themselves, that will make them successful human beings" - Ann Landers.